Osmar Marques, o empresário por trás do Paris 6 revela os desafios de empreender

Osmar Marques se alimenta de projetos e desafios! Essa é a energia que impulsiona sua jornada, uma trajetória que começou no futebol, passou pelo direito, enveredou pela engenharia automotiva e floresceu no mundo dos negócios. Está à frente de mais de 70 unidades de centrais de atendimento espalhadas pelo interior de São Paulo e administra cerca de 2000 colaboradores. Chegou à Granja Viana através de uma charmosa loja franqueada de chocolates finos e, no final de 2022, a jornada ganhou um novo rumo com a abertura do renomado Paris 6 no The Square Open Mall. Encontrou no restaurante que sempre frequentou um desafio estimulante e recompensador e, agora, um ano depois, comemora o sucesso da unidade: 1.500 pessoas servidas por mês e classificação de 4,6 em uma escala de 5. Em um bate papo na mesa do Paris 6, enquanto ele saboreava a mais vendida e copiada sobremesa do Brasil, o Grand Gateau, Osmar revelou os segredos por trás do sucesso, os valores que norteiam sua liderança, os projetos que tem em mente e, claro, sua paixão pelo que faz. Confira a seguir os insights desse empresário de 46 anos que enxerga no trabalho, na ética e na dedicação os pilares para o sucesso empresarial e pessoal.

Osmar por Osmar. Quem é a cabeça por trás do Paris 6 da Granja Viana?
Extremamente família, muito apegado aos meus sobrinhos e, principalmente, aos meus pais. Tenho valores familiares muito fortes. Sou uma pessoa cujo trabalho dá prazer. Sinto que preciso dessa adrenalina e é isso que me movimenta. Penso que um homem tem que ter projetos e desafios. É disso que me alimento e é o que me faz acordar e ter a gana de vencer, de maneira ética e correta, sem o uso de meios escusos. Também gosto muito de esportes. Aí sim, com minha família e esportes, eu consigo esquecer um pouquinho do meu lado profissional, que é muito forte.

Como se tornou o empresário bem-sucedido de hoje?
Se eu falar que eu planejei minha vida, estarei sendo mentiroso. As coisas foram acontecendo. Sou formado em direito e fiz também colegial técnico de contabilidade. Meu pai tem formação em projetos automotivos e tinha uma empresa de ferramentas para automóveis. Como ela cresceu muito, ele dividiu e eu fiquei responsável pelo financeiro. Só que a parte que ficou com meu pai cresceu muito também e ele pediu para eu ajudá-lo.

É essa a empresa líder em prestação de serviços com mais de 70 unidades?
Sim! É uma empresa de centrais de atendimentos, que tem mais de 70 unidades em todo o estado de São Paulo e realiza cerca de 50 mil atendimentos por dia. (para e pensa) Então, não teve um planejamento como já disse. Uma coisa veio puxando a outra. Nas centrais de atendimento, temos uma aprovação de 98%. É um serviço que funciona e funciona muito bem. É gratificante. Penso que só conseguimos esses números através de uma maneira: dedicação. Não importa o setor ou a área, se dedique porque, de alguma maneira, vai vencer. Em tudo que me proponho a fazer não existe meio termo, só acredito que as conquistas vêm através de muita dedicação.

Seria esse o segredo por do sucesso?
Claro! Eu não consigo ver alguém ter sucesso sem dedicação. Lógico que você tem que ter uma parcela de sorte e aptidão também. Eu, particularmente, acho que administro bem e tenho bons colaboradores.

Quantas pessoas fazem parte da sua equipe?
Estamos com mais de 2.000 funcionários, em escritórios espalhados pelo Estado de São Paulo. A sede da empresa fica em São Caetano do Sul. Tem uma unidade no Morumbi, outra aqui na Granja Viana e também na cidade de Sorocaba. Eu trabalho de domingo a domingo.

Sobra tempo para a família?
Eu sou solteiro e não tenho filhos. Eu quero construir uma família, lógico. Porém com essa vida atribulada, é mais difícil conciliar. Mas também acho que eu tenho essa vida, porque de certa forma eu não tenho esposa e filhos. (risos) Mas não está descartada essa possibilidade.

Como é sua rotina?
Vou para a sede da empresa todos os dias. Aos finais de semana, descanso de dia, visito meus pais que moram perto e, de noite, costumo vir para o Paris 6. E esporadicamente, durante a semana, visito as franquias à noite. Futebol é meu hobby, além disso realizo exercícios em casa, onde tenho uma estação de treino própria.

Por que resolveu partir para o ramo da gastronomia?
Sou movido a projetos e desafios, sempre buscando diversificar e sair da zona de conforto. Acredito na importância de não ficar restrito a apenas um ramo, embora, na prática, não haja diferenças significativas. Meu foco é o atendimento ao público, seja para documentação, servir um nhoque ou qualquer outra necessidade.

Como as franquias chegaram até você?
O café tem o poder de unir as pessoas, seja no contexto de mercado ou no âmbito familiar. Inicialmente, abrir uma cafeteria não estava nos meus planos imediatos. Mas a oportunidade surgiu quando uma pessoa que conheci, morando distante daqui, buscava evitar deslocamentos. A loja estava em condições precárias, mas, movido pelo desafio e pela disposição para enfrentar riscos, decidi investir. A região da Granja Viana era uma total desconhecida para mim, embora soubesse de sua existência. Logo depois, adquiri uma franquia em outro shopping e veio uma nova oportunidade no Morumbi, onde tenho mais duas unidades.

Na celebração dos seus 45 anos, com Isaac Azar

E o Paris 6?
Eu já era um cliente assíduo da unidade da Rua Haddock Lobo e construí uma amizade com o Isaac Azar (fundador da rede) e sua equipe. Como tinha dois negócios na região, vi essa nova empreitada como a chance de algo novo. A oportunidade surgiu e eu aproveitei pela minha afinidade com o restaurante. Entre as franquias, o Paris 6 representa o maior desafio devido à produção local. Manter um alto padrão de qualidade é crucial, especialmente quando se trata de alimentos, e a auditoria constantemente avalia esse critério. Isso, na verdade, exige um controle rigoroso. Apesar dos desafios, estou satisfeito com os resultados, pois acredito que o dinheiro é uma consequência de um bom trabalho, atendimento de qualidade, equipe focada e uma estrutura sólida. Nosso foco é atender bem, independentemente do contexto, seja nas centrais de atendimento ou nas franquias. É uma jornada nova e desafiadora, mas extremamente estimulante.

A unidade acaba de completar um ano. Qual balanço você faz desses últimos 12 meses?
Extremamente positivo. Foi um ano de muito trabalho e muitas recompensas. Somos uma das unidades com maior projeção. Proporcionalmente ao tamanho do nosso espaço em relação às demais unidades, somos uma das casas com maior demanda, contribuindo significativamente para o faturamento geral da rede. Mesmo enfrentando desafios iniciais com a mão de obra no mercado, conseguimos estabilizar nossa equipe nos últimos seis meses, o que resultou em um crescimento notável. Os maiores responsáveis são os colaboradores que estão aqui, praticamente, todos os dias e uma dedicação incrível para chegarmos nesse nível. A casa destaca-se pelo charme especial e uma decoração requintada, uma coisa forte do Paris 6. Posso afirmar, com segurança, que tanto os pratos salgados quanto os doces, assim como os lanches e cafés, são excelentes. Em resumo, estamos extremamente satisfeitos com os resultados e ansiosos para continuar oferecendo uma experiência positiva aos nossos clientes.

Quais são os pratos de destaque?
Em primeiro lugar, Paolo Antonini que é um fettuccine com molho quatro queijos e camarão. Segundo lugar, está o risoto Tirulipa, de carne seca com manteiga de garrafa, uma reedição de um prato nordestino maravilhoso. O terceiro, e é o que eu mais gosto particularmente, é o Glória Menezes e Tarcísio Meira, um arroz de forno que vem com uma tampa de parmesão e um filé mignon alto com mostarda em grãos. É um prato diferenciado. Mas tem vários outros. O carbonara sai muito bem. Temos três tipos de estrogonofe e cinco de nhoque. Todos os pratos levam nome de artistas, porque eles participaram da criação do processo.

Falando em famosos, eles também tem frequentado esta unidade?
Sim, vários. Negra Li, Lobão, Luciana Melo, Tato do Falamansa, o nadador Xuxa, muito influencers, o jogador Kléber, o Vladimir, Isadora Pompeo que tem até um prato no seu nome…

Quais são os diferenciais desta casa em comparação com as demais da rede?
O cardápio tem 51 pratos salgados, 12 lanches, 6 entradas e 48 sobremesas. Os principais, os mais vendidos estão aqui, até porque eu não teria estrutura para oferecer todos os cerca de 150 pratos da unidade de São Paulo. Mas todo know-how é o mesmo. Seguimos o padrão e uma equipe técnica vem, semanalmente, verificar. E é muito interessante: de 0 a 100 da auditoria do próprio Paris 6, estamos com 98. Importante citar também que, na classificação do Google, de 0 a 5, estamos com uma avaliação de 4,6. É altíssimo. Para se ter uma ideia, o Paris 6 Classic tem uma aviação de 4,7. Estamos muito próximos de chegar nos mesmos números da matriz. Então, isso é um motivo de orgulho, considerando que temos apenas um ano de casa. Extremamente gratificante e com mais ânimo de fazer o melhor.

Equipe do Paris 6 Granja Viana

Como manter a equipe unida?
Este é desafio, mas acredito que o respeito mútuo é a base para isso. Quando inauguramos esse salão há um ano, os
funcionários ainda não me conheciam, pois eu estava envolvido no treinamento e organização. No entanto, estabeleci desde o início uma cultura de respeito mútuo. Não sou um chefe que fica na sua sala o tempo todo. Eu circulo pela empresa e mantenho uma relação próxima com todos. Minha origem humilde me ensinou que tudo pode mudar rapidamente, e a interdependência entre empresário e funcionários é a base do sucesso. Se o líder está bem, a equipe também está, e vice-versa. O ciclo de sucesso depende do comprometimento mútuo. A nossa relação é pautada pelo respeito. Quando falo de respeito, refiro-me à responsabilidade de pagar em dia, fornecer as melhores ferramentas de trabalho e oferecer treinamento. Somos uma empresa familiar, já com quase 50 anos de história, e manter essa tradição não envolve calotes, desrespeito ou atrasos em pagamentos e tributos. Esses valores são aprendidos diariamente com meu pai, que, aos 78 anos, ainda está ativo na empresa. A relação é fundamentada na reciprocidade e respeito, e eles percebem isso. Não busco ser melhor do que ninguém, pois faço parte dessa equipe. Sou um deles. Se você vier aqui em um sábado à noite ou domingo, até mesmo durante a semana, vai me ver limpando mesas, levando pedidos e fazendo tudo o que eles fazem. Estou presente na cozinha. Sou um deles, não apenas alguém que aparece para receber os méritos ou
comer. E aliás, eu pago o que consumo.

Como você enxerga a relação do Paris 6 com a comunidade local?
O que ocorre aqui, e é muito especial, é que, em praticamente todos os dias, temos alguma celebração, seja um pedido de namoro, de casamento, aniversário, entre outros eventos. É um fato afirmativo. Realizamos decorações nos pratos e criamos um ambiente acolhedor e aconchegante, atraindo um público que deseja comemorar datas significativas em um ambiente tão receptivo.

E a sua percepção da Granja Viana?
A Granja me parece uma pequena cidade dentro de outra cidade, com características próprias. Percebi que, antes, as pessoas costumavam sair mais para São Paulo, mas
atualmente estão optando por ficar na Granja, principalmente pelo deslocamento
que ninguém quer fazer. Além disso, as opções locais estão aumentando, contribuindo
para que as pessoas evitem ir para a capital e movimentem a economia local. Isso é o mais importante.

Já avaliou mudar-se para cá?
Por enquanto, eu só frequento o trabalho, seja aqui no The Square ou no Shopping Granja Vianna. Pretendo, independente da Granja, mudar para um condomínio um pouco mais afastado, onde eu tenha mais segurança e tranquilidade. Isso é um projeto para uns 10 anos, mas já estou verificando algumas opções, pois vejo que aqui consigo melhor qualidade de vida.

Qualidade de vida está ligado a esportes também. Como a prática esportiva influencia na abordagem dos negócios?
Eu sempre pratiquei esporte. Comecei a nadar porque tinha bronquite e os médicos indicaram. E depois veio o futebol, uma paixão minha e do meu pai, e que me deixou marcas muito interessantes. Primeiramente, destaco a importância de uma vida saudável. Sempre considerei essencial praticar esportes para desempenhar melhor minhas funções.
Em segundo lugar, aprendi sobre competitividade, mas também sobre respeitar outros competidores. Terceiro, existem regras. Estes são os três ensinamentos que o esporte me deu e que eu levo para a minha vida. Joguei profissionalmente dos 17 aos 19 anos, nas categorias de base do ABC em São Bernardo. O futebol me ensinou três princípios fundamentais: a necessidade de uma leitura diferenciada do jogo, a importância de vibrar com estratégias específicas e a compreensão de que o respeito é crucial. Esses ensinamentos refletem na abordagem que tenho com os clientes no restaurante. Visito as mesas e quero saber como está. Posso te garantir que são só elogios. No começo, nós tivemos problemas, sim, o que é normal porque precisava de maturação. Mas hoje é gratificante, eu volto para casa com elogios.

Como é que você vê o papel do empreendedor?
É um ato de coragem empreender, especialmente no Brasil, devido às diversas dificuldades
que enfrentamos. A instabilidade política, independentemente de posições específicas, cria um ambiente desafiador. Além disso, a carga tributária é significativamente pesada. Atualmente, a mão de obra também se tornou um desafio considerável, sendo mais escassa, especialmente nas regiões metropolitanas. Acredito que, mesmo com as adversidades, o interior ainda apresenta certas vantagens, como valores mais fortes e uma relação profissional mais sólida. No que diz respeito à dificuldade de encontrar profissionais, destaco que a qualificação não é o principal obstáculo, pois oferecemos treinamento. A questão está mais relacionada à responsabilidade profissional. Não exijo o zelo que eu tenho, mas cobro uma postura profissional, como disciplina, pontualidade e dedicação, aspectos essenciais para manter uma equipe coesa e comprometida. A dificuldade não está apenas na formação técnica, mas muitas vezes nesta postura e nos valores fundamentais para o bom desempenho no ambiente de trabalho.

Recebendo o título de cidadão sorocabano

Qual foi o momento mais desafiador da sua carreira?
Sempre o próximo! Estamos com um projeto chamado Casa do Cidadão, em Sorocaba. Este é meu maior desafio hoje. Lógico que é muito mais difícil manter do que implantar. Mas, para manter, já tem o know-how do mercado. Implantar é sempre o novo e, normalmente, tem que ter uma dedicação maior. Hoje, este é meu maior desafio, porque é o último projeto. Mas já estou pensando em outros.

Quais estão no seu radar?
Como eu disse, sou movido a projetos e desafios. Acabamos de adquirir o Paris 6 Tamboré, que iniciaremos em janeiro. E há mais dois projetos para o futuro. Um deles voltado para manutenção. Penso que é algo que o Brasil precisa ou vai precisar muito. Veja: são inauguradas obras públicas, mas e depois? Fazer a manutenção desses equipamentos públicos é essencial para garantir a durabilidade, segurança e funcionalidade das infraestruturas. Com uma gestão eficiente, é possível preservar os investimentos, assegurando que estradas, pontes e demais construções atendam continuamente às necessidades de quem as usa. O outro projeto é na área de tecnologia. Nas centrais de atendimento, por exemplo, a implementação de um atendimento híbrido, combinando presencial e agendamento por aplicativo, otimiza significativamente o serviço, reduz filas e tempo de espera e proporciona maior conveniência para a população, que pode resolver suas questões no momento agendado, melhorando a eficiência do serviço.

Quais são os valores e princípios que você considera mais importante ao gerir o negócio?
Ética. Vou dar um exemplo: eu não contrato quem esteja empregado aqui no The Square. Já fizeram isso com duas pessoas da minha equipe e, para mim, é inaceitável. Respeito aos funcionários também é fundamental. Meu pai me ensinou algo que considero valioso: você
pode abrir mão de se divertir, pode adiar a troca de carro e do apartamento, mas seus funcionários têm que receber. Pergunte a qualquer um deles se já atrasamos algum pagamento. Muito pelo contrário, se o dia do pagamento cai em um sábado ou domingo, eles recebem na sexta.

Você tem algum conselho para quem deseja empreender com base na sua própria experiência?
Conselho? (para e pensa) Como eu falei, nada foi muito planejado na minha vida. Mas acho que primeiro tem que olhar para si para saber onde você é bom, se humanas ou exatas. Ao abraçar uma profissão, é fundamental identificar não apenas o que se gosta, mas também o que se faz bem. Essa junção entre paixão e habilidade é o cenário ideal. Gostar e fazer bem. Ter aptidão. Ter dedicação. Perder horas de sono. Ter responsabilidade. Ter preocupação. Nunca se dê por vencido, sabe? Tudo isso junto torna-se componente natural para alcançar o sucesso. Eu lembro muito do Senna (Ayrton Senna, piloto de Fórmula 1, falecido em 1994). Ele tinha seu próprio jeito de fazer a volta para a pole, dentro do limite ético. Enquanto alguém desacelera em uma curva, vai e acelera no ponto certo. Faz diferente do outro. Essa era a última volta do Senna. Se uma pessoa trabalha 12 horas, trabalhe 14. Vou dar outro exemplo, desta vez do futebol. Sempre joguei atrás e esse jogador, normalmente, é desprovido de técnica. Só que eu, diferentemente da maioria, tenho técnica. Quando entrava em campo, pensava: tenho que fazer diferente do que os outros que jogam atrás. Não dava chutão para tudo que era lado. Saía driblando atacante e tal, e ali me destacava. Então, meu conselho é: fazer, dentro de uma ética e regra, diferente. Planejar, elaborar um estudo e executar. E não pode ter meio termo para as coisas. Quando se está determinado, tem que ter entrar de cabeça. Não tem dia ou hora. Tenta fazer o melhor. Às vezes, pode não dar certo e está tudo bem. Não importa se não deu certo, você tentou, deu o seu melhor e se doou.

Você ama o que faz?
Amo trabalhar. Amo empreender. Amo desafio. Amo ser um líder de mais de 2000 funcionários e, mais do que isso, ser exemplo para eles. Eu me vejo como um exemplo, alguém que eles enxergam como trabalhador, honesto e acessível. Embora haja momentos para broncas e para brincadeiras, é crucial manter o equilíbrio. Construí uma relação com a equipe baseada no respeito mútuo. A hierarquia existe, mas sem soberba. Eles compreendem que há diferenças entre chefe e funcionário, mas isso não se traduz em superioridade. Afinal, estamos todos aqui para contribuir e crescer juntos.

Por Juliana Martins Machado

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