Com 24 atividades gratuitas, ‘Férias no Butantan’ termina neste final de semana

Dentre as atividades, o evento tem planetário, Celularium e uma parede de escalada inspirada no sistema linfático. O macacário também está aberto para a visitação. A programação vai até domingo (14)

Aproveite este final de semana para levar a família no Instituto Butantan, que está oferecendo 24 atividades gratuitas para estimular o interesse por Ciência e Patrimônio Histórico. Dentre as atividades, o evento tem planetário, Celularium e uma parede de escalada inspirada no sistema linfático. O macacário também está aberto para a visitação. A programação vai até domingo (14).
No caso do planetário, haverá um domo com projeção digital do céu a fim de compartilhar com participantes, algumas informações importantes e curiosidades sobre os corpos celestes. A atividade acontece no espaço Paiol dentro do parque.  Confira a programação completa.
Na mesma linha, o Celularium proporcionará uma viagem de imersão pelos componentes da célula animal, apresentando conceitos de biologia celular em uma cúpula inflável com projeções. Já a parede de escalada trará uma representação do sistema linfático, apresentando seus principais órgãos em uma parede de seis metros. Tanto o Celularium, quanto a parede de escalada estarão instalados no heliponto do instituto.
Crianças e adultos também poderão aprender um pouco mais sobre tartarugas, cágados e jabutis a partir da manipulação de animais taxidermizados (empalhados) e uma visita ao biotério (viveiro em que se conservam animais utilizados em estudos científicos). “Desde que surgiu, o Férias no Butantan é um sucesso de público porque desperta na família toda, em especial, nas crianças e adolescentes, a curiosidade e a vontade de aprender e entender mais sobre Ciência e História”, afirma um dos coordenadores do projeto, o pesquisador Paulo Monteiro.
Macacário
O macacário estará aberto para visitação gratuita todos os dias. O novo espaço de exposição, com 236 metros quadrados, apresentará uma mostra de 15 a 20 animais da espécie macaco-rhesus (nome científico: Macaca mulatta), agora acomodados em instalações mais amplas e planejadas com um lago, plantas naturais e elementos móveis (que servem como brinquedos) para atender as necessidades dos animais. A família é descendente dos primeiros primatas trazidos para pesquisa ao instituto desde o ano de 1929.
 

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