De Cotia para a Melhor ONG de Inclusão Produtiva do Brasil

Cruzando Histórias, fundada pela cotiana Bia Diniz, ainda foi reconhecida pelo Prêmio Melhores ONGs como uma das 100 melhores organizações do país

A Cruzando Histórias, Organização Social especializada em empregabilidade feminina e combate à violência de gênero por meio da promoção do cuidado e acolhimento e que, em 2019, fez parceria com a Revista Circuito para a execução do projeto Selo Cidadão: Conexão&Emprego, foi selecionada pela premiação Melhores ONGs para figurar entre as 100 organizações sociais que mais tiveram impacto em suas áreas de atuação em 2024 por todo o país. Além de figurar entre a lista das premiadas de 2024, a Cruzando Histórias recebeu ainda o inédito prêmio de Melhor ONG em Inclusão Produtiva.

“Não é apenas um sonho realizado, é uma conquista para todas as pessoas envolvidas com a Cruzando, desde nossos parceiros, time e as mulheres que atendemos”, comentou Bia Diniz, fundadora e CEO da Cruzando Histórias, que oferece serviços como acolhimento psicológico e orientação de carreira completamente gratuitos para mulheres em situação de desemprego, além de cursos, palestras e workshops. A ONG ainda atua com treinamentos para o combate à importunação e assédio sexual, no qual já treinou mais de 90 mil pessoas em todo o Brasil.

Casa CH

A organização conta, desde 2022, com a Casa CH, um espaço de apoio, desenvolvimento e inclusão para mulheres que estão enfrentando o desemprego. Em 2023, a Casa CH foi reconhecida pela 6ª Edição do Selo de Direitos Humanos e Diversidade da Secretaria Municipal de Direitos Humanos e Cidadania de São Paulo (SMDHC-SP), na categoria Transversalidade e alcançou o total de 112 mulheres atendidas no ano.

No local, que fica na rua Barão de Itapetininga, na República, Centro de São Paulo, são oferecidos serviços de orientação de carreira, auxílio com a elaboração de currículos e de perfis em plataformas como o LinkedIn, além de acesso a computadores e à internet gratuitamente.

Sobre a Cruzando Histórias
A iniciativa nasceu a partir do choro desesperado de uma mãe, a Sueli, retratado em uma reportagem de televisão. Seu choro tocou Bia Diniz, que levantou do sofá para encontrá-la. Bia então começou a escutar pessoas pelas ruas, e criou uma rede de fortalecimento e pertencimento, focada em mulheres em desemprego. A rede cresceu e se transformou na Cruzando Histórias, que atende de maneira presencial e online mulheres de todo o país.

 

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