A Falamansa lança o videoclipe colaborativo “O Som da Felicidade”, e compartilha momentos felizes de amigos, fãs e artistas que aceitaram o desafio de, junto com a banda, assinar esse novo trabalho e espalhar a mensagem de gratidão que transformou a adversidade em um trabalho ainda melhor e que reforça a mensagem da letra alegre e música contagiante.

A ideia surgiu quando a banda teve as imagens do videoclipe roubadas junto com o equipamento do diretor do videoclipe, que foi assaltado a caminho do aeroporto, logo após a gravação.

“Nós gostamos de lançar video e música juntos e mesmo sem as imagens e com o prazo apertado, não desistimos e começamos a mandar mensagens para os amigos convidando para participar, a ideia foi se espalhando e começou a correria”, conta Tato, vocalista da banda.

“As pessoas toparam participar e foi muito bacana fazer este trabalho com muitas mãos, cada um expressou da sua maneira o significado do som da felicidade e o resultado ficou incrível, espero que as pessoas curtam e se divirtam”, reforça, Tato.

Os artistas Tato, Dezinho, Alemão e Waldir e a equipe não desanimaram, apesar do ocorrido, e transformaram essa história em uma grande corrente solidária com imagens cedidas, mostrando momentos alegres e descontraídos.

A canção “O Som da Felicidade” faz parte do EP com 3 músicas inéditas que serão lançadas mensalmente até janeiro de 2022.

 

Relembrando

Na edição 137, de maio de 2011, adentramos o lar de Tato Cruz, vocalista do Falamansa, e conhecemos sua família. Em sua linda casa, na Granja Viana, Tato nos contou sobre a formação da banda, seu dia-a-dia e o porquê escolheu o bairro. “Primeiro porque queria um lugar de fácil acesso para estradas, e estamos próximos do Rodoanel. Então, comecei a pesquisar. Comecei vendo casas, mas quando vi o terreno, mudei de ideia. Eu mesmo desenhei a minha casa, que é em forma de piano estilizado. Meu pai ajudou na criação das portas, por exemplo, que são enormes. Construí em quatro anos. É ótimo para compor com este verde ao redor. O gostoso é que a Granja tem horas que parece praia, depois campo. Adoro aqui, sinto-me um perfeito granjeiro”, contou na época.

 

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