Gustavo Batista de Oliveira, o Bala Loka, já inaugurou um capítulo importante do ciclismo BMX Freestyle para o Brasil, ao ser o primeiro representante do país em Jogos Olímpicos. E o novato conseguiu ir muito além em Paris 2024. Além de alcançar a final, Bala Loka terminou em uma honrosa sexta colocação.
“O nosso esporte só cresceu com essa oportunidade de competir na Olimpíada. Eu estou muito feliz de estar aqui, de representar o meu Brasil. Isso é um sonho para mim sendo realizado aqui, um feito para o BMX”, comentou Bala Loka, depois da final, em entrevista exclusiva ao Olympics.com.
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Bala Loka fez duas voltas limpas, sem quedas. Seu melhor desempenho veio na primeira tentativa, com 90.20 pontos. Já na segunda nota, o brasileiro registrou 88.88, que acabaram descartados — apenas a melhor pontuação é considerada. Terminou a primeira volta na quarta colocação e encerrou a competição em sexto.
Diante do ineditismo de sua campanha, Bala Loka tem consciência de que o BMX Freestyle constrói seu nome no Brasil. Entretanto, o paulista não quer que este seja um feito isolado. Espera que novas conquistas continuem vindo.
“Tem um legado muito grande agora, de ser o primeiro a ter colocado o BMX brasileiro numa Olimpíada, fazendo história para isso. Mas eu acho que tem muito mais por vir do que só estar numa Olimpíada”, salientou, também ao Olympics.com.
RELEMBRANDO – Em fevereiro, Gustavo Bala Loka foi capa da Revista Circuito, ao lado de Leandro Overall, e falou da modalidade olímpica. Clique aqui para ler.
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