Fazer medicina no Brasil é um grande desafio por diversos motivos. Primeiramente, por tratar-se do curso mais disputado, no qual a relação do candidato por vaga, não raro, ultrapassa duas centenas de estudantes. Unesp Botucatu, por exemplo, atingiu a marca de 243,8 candidatos concorrendo por uma vaga no mais recente vestibular.
Além disso, se a opção for por uma universidade particular, além da elevada concorrência, os valores encontrados geralmente estão acima de cinco mil reais.
O aumento crescente, ano após ano, do número de estudantes em busca dessa carreira tão tradicional, nos principais vestibulares do país é estrondoso.
Porém, a realização do sonho de ver o seu nome na lista de aprovados de uma faculdade de medicina, exige muita responsabilidade, foco e dedicação.
De olho nesse demanda e levando em conta todas essas dificuldades, tem cursinho em São Paulo que se especializou no vestibular para a carreira de medicina, e trabalha com um método no qual o aluno permanece no curso em período integral.
“Um dos maiores problemas enfrentados pelos vestibulandos está em conseguir organizar os seus estudos após as aulas e retirar as dúvidas que surgem nesse momento, buscamos resolver esse questão de maneira eficaz”, declara Herlan Fellini, diretor pedagógico do Hexag Medicina.
Nessa verdadeira maratona em busca de uma vaga, a motivação e o aspecto emocional não podem ser deixados de lado.
A pressão, para quem faz a ambiciosa escolha pela medicina, é constante e exige do vestibulando muito equilíbrio e autoestima elevada.
Os alunos estão encontrando também ferramentas tecnológicas, como as carteiras com dispositivos eletrônicos, que é acionado em caso de dúvida. Se ativado, um painel digital indica para qual cabine o estudante deve se dirigir para ser atendido por um professor ou plantonista.
“Assim, nós criamos um ambiente de estudo totalmente disciplinado que favorece o aprendizado, o que deixa o aluno seguro e motivado”, dclara Pedro Tadeu Vader Batista, diretor editorial do Hexag.
“No Hexag, trabalhamos com coach, um profissional que vai muito além do velho e bom conhecido coordenador pedagógico. O coach ajuda o aluno a aprender, ao invés de ensiná-lo. A sua função é estimular, apoiar e despertar o seu potencial para que ele conquiste a tão sonhada aprovação em medicina”, conclui Fernando Nizoli, coach.