SESC propõe debate sobre o papel do feminismo

"Existir, reexistir e resistir: mulheres na linha de frente" debate papel do feminismo no Sesc, em abril.

O Centro de Pesquisa e Formação do Sesc dá continuidade em abril à programação Existir, reexistir e resistir: mulheres na linha de frente, iniciada no mês de março, com o intuito de refletir sobre a atuação da mulher no desenvolvimento das artes e da cultura, discutindo o papel fundamental do feminismo na conquista e avanço dos direitos das mulheres e combate à violência, aos abusos e a desvalorização das mulheres na sociedade. A programação é composta por cursos e palestras, voltados para o público em geral.

Confira a programação de abril:

CINEMA

Cine Rodízio: Mulheres em Foco
De 2 a 23/4, segundas, das 17h30 às 19h30
Grátis.
O Cine Rodízio é uma programação mensal do CPF Sesc composta pela exibição de filmes ligados por uma temática específica, às segundas, no horário do rush.

Em abril, a mostra “Mulheres em foco” traz filmes protagonizados por mulheres de diversos países, diversas culturas e diversas idades ou/e que abordam direta ou indiretamente o feminismo.

2/4- A Academia das Musas (Espanha, 2016, 92 minutos)
No curso “A Academia de Musas”, um professor de filologia pretende falar da mítica figura das musas que inspiram escritores a criar algo inexistente. Mas o projeto toma rumos inesperados quando o professor se envolve com algumas alunas.

9/4 – O sonho de Wadjda (Arábia Saudita, Alemanha, 2013, 97 minutos)
Wadjda tem dez anos de idade e mora na capital da Arábia Saudita. Ela gostaria de comprar a bicicleta, para superar o colega em uma corrida, mas na sociedade conservadora onde vivem, garotas não podem dirigir carros ou bicicletas.

16/4- Garota sombria caminha pela noite (EUA, 2015, 100 minutos)
Bad City é uma cidade iraniana abandonada e sem leis, onde vivem diversos traficantes e prostitutas. Enquanto Arash luta para sobreviver e para afastar o próprio pai do vício em drogas, a Garota perambula pelas noites, com um segredo: ela é uma vampira.

23/04 – Paulina (Argentina, 2016, 108 minutos)
Paulina largou uma promissora carreira na advocacia para ser professora em uma região problemática da Argentina, sustentando suas convicções de ensino e política. Entretanto, sua crença é colocada à prova ao ser estuprada por um grupo de alunos.

A Atuação Feminina no Cinema dos Primórdios
De 12 a 19/4, quintas e sextas, das 19h30 às 21h30
R$50,00 / R$25,00 / R$15,00
Outra história, um outro olhar. O curso abordará os papéis desempenhados pelas mulheres ao longo dos anos na iminente indústria cinematográfica: a atuação como realizadoras de filmes, em especial em fins do século XIX até os anos 1910 – quando o protagonismo masculino começou a se estruturar e as profissionais femininas passaram quase que exclusivamente para o nicho da atuação. Com apresentação de trechos de obras cinematográficas diversas, do início “oficial” do cinema (1895) ao começo do cinema sonoro, o foco será o trabalho de realizadoras, produtoras, roteiristas, cineastas como Alice Guy, Loïe Fuller, Lois Weber, Frances Marion, Carmem Santos.

Com Vivian Malusá, mestranda em Cinema-Valorização de Patrimônios Cinematográficos e Audiovisuais (Université Paris 8). Mestra em Multimeios (Unicamp), foi coordenadora do setor de difusão da Cinemateca Brasileira.

LITERATURA

Para Amar Clarice
De 11/4 a 2/5, quartas, das 19h às 21h
R$50,00 / R$25,00 / R$15,00
“Não posso me resumir porque não se pode somar uma cadeira e duas maçãs. Eu sou uma cadeira e duas maçãs. E não me somo”. O curso faz um passeio pela obra clariceana, por meio de escolhas dirigidas à situação de leitores que querem e/ou precisam conhecê-la melhor. A literatura, já dizia o crítico Antonio Cândido, “não corrompe nem edifica, mas, trazendo livremente em si o que chamamos o bem e o que chamamos o mal, humaniza em sentido profundo, porque faz viver”. Na obra de Clarice, há uma demanda da presença viva do leitor que não deixa de poder ser relacionada com um traço da carência permanente de suas personagens, sempre em busca de algo que foge, que como um vaga-lume ilumina e escurece, ilumina e escurece, como a própria existência humana. Nossas mais fundas questões metafísicas são tocadas por ela, com intensidade desmedida, com uma capacidade ímpar de esticar os limites da linguagem, aumentar a quantidade e a qualidade de seus recursos expressivos, para que ela nos ajude a ver a coisa, ou as coisas todas, em geral bem mais complexas e delicadas que nossas tentativas de expressá-las.
A infância, a juventude, a velhice, o amor, a amizade, Deus, a rotina, a liberdade, as amarras que nos impedem de ser mais como às vezes vislumbramos que podemos, as tentativas de destruir tais amarras, as iluminações que vêm de uma nostalgia de termos sido mais próximos uns dos outros – humanos, animais, vegetais, em outro tempo, fascinante e irreconhecível . Esse tempo primal — mais como falta e ritual de ascese — está presente nos textos desta mulher que não distinguia literatura de vida, não aceitava um mundo composto de binarismos pobres, redutores; não fazia concessões às desigualdades sociais, sexuais, raciais etc, tanto quanto às classificações rígidas, de qualquer tipo.

Com Emília Amaral, doutora em educação e literatura pela UNICAMP. Realizaou estudos de pós-doutorado no Departamento de Estudos Judaicos da USP. Tem atuado principalmente na iniciação à produção e à leitura de textos, livros didáticos e paradidáticos, leitura de textos literários etc.

Escritoras ciganas: desconstruindo subalternidades
Dia 23/4, segunda, das 19h30 às 21h30
R$15,00 / R$7,50 / R$4,50
A literatura produzida por mulheres ciganas. A proposta é apresentar alguns textos representativos (poesia e narrativa) de escritoras de origem romani (cigana) significativas dentro da emergente literatura romani. A abordagem tem como foco a autorrepresentação feminina em sua condição de duplamente subalternizada, tanto nas relações com as sociedades majoritárias (como cigana) como dentro de um grupo patriarcal que estabelece uma hierarquização de gêneros que inferioriza a mulher. Contudo outros aspectos serão abordados, como a influencia da oralidade, o resgate da memória, a denúncia social e os conflitos com a escolarização e a escrita. Para refletir sobre o emaranhado de significados culturais e sociais que se desprendem dessa escrita se introduzirá discussões sobre a história e atualidade dos romà (ciganos), os papeis de gênero na cultura e a realidade da mulher romani. Apesar da diversidade entre os grupos romà, existem significativas coincidências nos textos das escritoras de distintos grupos e países.
Com Paula Soria, doutora em literatura pela UnB, pesquisadora, graduada em jornalismo e artes. Sua tese sobre literatura romani foi premiada em 2016 pela UnB.

AÇÕES PARA A CIDADANIA

Feminismo Cristão e a liberdade do corpo da mulher
Dia 6/4, sexta, das 15h às 17h30
R$15,00 / R$7,50 / R$4,50
Debate acerca da inserção dos ideais feministas em religiões tradicionais como o cristianismo. O objetivo desse encontro é promover o debate sobre a inserção de feministas na religião cristã e como muitas mulheres querem combater o machismo em suas comunidades de fé por meio de uma militância feminista e da produção acadêmica das Ciências da Religião. A questão do corpo da mulher é o maior ponto de tensão entre a postura machista das Igrejas e da resistência feminista cristã, assim, urge a ampliação desse debate.

Com Maria José do Rosado, integrante do Coletivo Católicas pelo Direito de Decidir.
Com Valéria Vilhena, integrante do coletivo Evangélicas pela Igualdade de Gênero.
Com Mediação de Simony dos Anjos, integrante do Evangélicas pela Igualdade de Gênero.
DULCI

Lésbicas e mulheres trans nos movimentos Feminista e LGBT
Dia 7/4, sábado, das 15h às 18h
R$15,00 / R$7,50 / R$4,50
Debate sobre os desafios e limites das pautas LBT nos movimentos feminista e LGBTT. De acordo com a Comissão de Direitos Humanos da OEA a população LGBT está exposta a atos de violência em ambiente familiar, público e institucional. Mulheres lésbicas e trans estão sujeitas a estupros corretivos, espancamentos e outros tipos de ataques violentos que colocam suas vidas em risco, além dos abusos emocionais decorrentes da misoginia e desigualdade de gênero na sociedade.
Mulheres transexuais são alvo de crimes de ódio motivados por preconceito e frequentemente vivem em situação precária devido aos estigmas e perseguições oriundas da crença equivocada de uma suposta anormalidade.
Lésbicas e mulheres trans buscam, por meio dos movimentos feministas e LGBT, angariar visibilidade para tais questões a fim de obter políticas públicas que beneficiem e melhorem a qualidade de vida de mulheres LBT. No entanto, são múltiplos os enfrentamentos desses segmentos também dentro dos movimentos sociais que por vezes minimizam ou mesmo não reconhecem as demandas de mulheres lésbicas e transexuais. A proposta desse encontro é refletir sobre a inserção das mulheres lésbicas e trans nos movimentos feminista e LGBT.

Com Jéssica Ipólito, escritora do blog Gorda&Sapatão, feminista negra, militante da Rede de Ciberativistas Negras e Rede Nacional de Negras Jovens Feministas.
Com Amara Moira, travesti, doutora em teoria literária pela UNICAMP, feminista e militante dos direitos de LGBTs e de profissionais do sexo. É autora do livro autobiográfico “E se eu fosse puta” (Hoo editora, 2016) e colunista da Mídia Ninja.
Com Naiara Leite, Coordenadora do Programa de Comunicação em Odara – Instituto da Mulher Negra. Mestranda em Comunicação na UFRB.

Mulheres em profissões de tradição masculina: um breve estado da arte. Dia 13/4, sexta, das 14h às 18h
R$15,00 / R$7,50 / R$4,50
A entrada das mulheres em profissões que outrora foram nichos exclusivos de trabalho masculino – processo também denominado feminização-, é uma das vertentes atuais dos estudos e do debate sobre a inserção, a evolução e a discriminação das mulheres no mercado de trabalho e não pode prescindir de uma perspectiva histórica. No Brasil, a feminização de profissões tradicionalmente masculinas decorreu, entre outros fatores da entrada maciça das mulheres nas universidades nos anos 1970, e da ampliação dos seus interesses para além do casamento e da família. Vale ressaltar que muitas das condições estruturais que permitiram essas mudanças de concepção decorrem de discussões e conquistas políticas feministas anteriores, que se expressaram na Constituição de 1988 que previa igualdade formal entre mulheres e homens. Assim, a até hoje ativa contestação feminina dos “lugares de gênero” estabelecidos nos campos do trabalho e da formação favoreceram o crescimento do número de mulheres em várias áreas.
Mais mulheres, entretanto, não significaram a conquista da igualdade ou a eliminação das discriminações. Seus ganhos continuam menores que os dos homens e sua capacidade intelectual e competência profissional são questionadas. Uma nova segmentação interna franqueia a presença das mulheres em algumas áreas ou especialidades em detrimento de outras. A ascensão a postos de alto comando segue vetada à maioria das mulheres: são os chamados tetos de vidro que interpõem barreiras à sua ascensão. Mulheres continuam as maiores responsáveis pela gestão do lar e da família. No cotidiano têm lugar conflitos provenientes da confrontação dos gêneros, estes entendidos como construções socioculturais sobre os lugares mais adequados para cada sexo na sociedade, causando sofrimento e adoecimento. Trata-se de uma realidade pouco conhecida que leva muitos a pressupor que o mundo do trabalho em profissões de prestígio já está definitivamente conquistado pelas mulheres.
A mesa redonda Mulheres em profissões de tradição masculina: um breve estado da arte vai trazer à tona achados de pesquisa sobre dois campos de trabalho outrora masculinos visando conscientizar sobre as conquistas e os desafios.

Mulheres, Ciências e tecnologias: conquistas e desafios
Principais questões sobre a participação das mulheres nas ciências e tecnologias problematizando a maior ou menor presença feminina em diferentes áreas do conhecimento, em espaços de poder e decisão na área da pesquisa científica, bem como a representatividade dos(as) negros(as) no sistema de ciência e tecnologia nacional, baseando-se em estudos anteriores e em sistematização de estatísticas do CNPq.
Com Betina Stefanello Lima, doutora em Ciências Sociais pela UNICAMP. Analista em Ciência e Tecnologia no CNPq.

Feminização da Advocacia no Brasil
A advocacia no Brasil vem se feminizando, hoje as mulheres são a maioria dos estudantes de Direito. Os escritórios têm admitido cada vez maior número de estagiárias e advogadas em início de carreira, mas à medida que avançam elas se tornam cada vez menos numerosas e poucas chegam ao topo. Com base em entrevistas realizadas com profissionais da advocacia, serão discutidos os principais obstáculos enfrentados por essas mulheres e também algumas estratégias utilizadas para a sua superação.
Com Patrícia Tuma Martins Bertolin, doutora em Direito do Trabalho pela USP. Professora do Programa de Pós-Graduação em Direito Político e Econômico da UPM.

Com mediação de Maria Rosa Lombardi, doutora em Educação pela UNICAMP. Pesquisadora na Fundação Carlos Chagas, temáticas “mercado de trabalho e gênero”, “feminização de profissões masculinas”.
Com mediação de Veridiana Parahyba Campos, doutora em Sociologia pela UFPE. Bolsista na Fundação Carlos Chagas onde trabalha temáticas “feminização de profissões masculinas”, “feminismos”.

Estudos de Gênero, Ciências e História
Dia 17/4, terça, das 19h30 às 21h30
R$15,00 / R$7,50 / R$4,50
Mulheres cientistas em expedições no Brasil em meados do século XX. Em busca de compreender melhor a participação feminina na história das ciências, esta pesquisa investigou a presença de mulheres em expedições científicas no Brasil em meados do século XX. Os dados iniciais foram obtidos a partir da análise da documentação do Conselho de Fiscalização das Expedições Artísticas e Científicas do Brasil (CFE), órgão federal responsável por fiscalizar e licenciar incursões científicas no país entre os anos de 1933 a 1968.
Ao investigar a documentação deste Conselho, uma presença significativa de mulheres chamou atenção, pois frequentemente a historiografia e o senso comum reproduzem a ideia de que não havia mulheres praticando ciências no passado. A partir do levantamento realizado foi possível analisar as trajetórias de algumas das cientistas encontradas e compreender o contexto em que desenvolviam seus estudos, a interação que mantinham com comunidades científicas no Brasil, as relações sociais e estratégias que possibilitavam o desenvolvimento de seus trabalhos em um ambiente ainda bastante hostil à presença feminina. Nesta apresentação serão destacadas as trajetórias de duas pesquisadoras em particular: a etnóloga Wanda Hanke e a arqueóloga Betty Meggers, que realizaram viagens científicas no Brasil na primeira metade do século XX e produziram pesquisas importantes para a história das populações indígenas do país.

Com Mariana Sombrio – Graduada em História, mestre e doutora em Política Científica e Tecnológica pela Unicamp. Realizou estágios de pesquisa no Instituto Smithsonian e no Instituto Tecnológico da Aeronáutica. Atualmente dedica-se à pesquisa e docência como pós-doutoranda no Programa de Pós-Graduação em Museologia da USP.

Uma História do Feminismo (1917-1937)
Dias 23 e 24/4, segunda e terça, das 18h30 às 21h30
R$50,00 / R$25,00 / R$15,00
Uma análise do feminismo nas primeiras décadas do século XX. As mulheres produziram sonhos de igualdade e emancipação por meio de suas lutas. O feminismo, contado a partir das trajetórias delas, ganha outras interpretações que extrapolam análises teóricas e trazem à tona novos marcos políticos. Esse curso propõe uma análise do feminismo nas primeiras décadas do século XX. Considera a conexão entre a organização de mulheres, movimentos sindicais e da esquerda. Considera, também, a experiência a organização política das trabalhadoras na luta por direitos, não apenas no Brasil, mas numa articulação entre fronteiras, oferecendo interpretações que ajudem a obter um quadro mais amplo da organização de mulheres e da luta por direitos. Para tanto, apresenta e propõe a leitura de fontes históricas tais como jornais, panfletos e documentação policial. Com isso, pretende-se compartilhar como as noções de igualdade e justiça social mudam com o tempo.
O curso será composto por duas partes
Parte 1. Onde está a diferença? História das mulheres e Teoria Feminista
Parte 2. Feminismo no Brasil – projetos de emancipação e disputas numa perspectiva transnacional.

Com Glaucia Fraccaro, doutora em História Social do Trabalho pela Unicamp. Professora da PUC-Campinas. Foi Coordenadora de Autonomia Econômica das Mulheres do Governo Federal (2011-2013)
EMILY FONSECA DE SOUZA

Radiografia de Lélia Gonzalez
Dia 27/4, sexta, das 15h às 18h
R$15,00 / R$7,50 / R$4,50
Esta palestra visa apresentar um panorama da produção intelectual de Lélia Gonzalez (1935-1994), principal feminista negra brasileira do século XX. Na primeira parte, serão apresentados a trajetória e o desenvolvimento do pensamento da autora em contraste com a produção do feminismo nacional, latino-americano e norte-americano de sua época. Na segunda parte, serão expostas as contribuições intelectuais de Gonzalez para as gerações contemporâneas, destacando sua perspectiva anticolonial e interseccional. Com essa visada crítica sobre a interpretação que articula o antirracismo ao feminismo em sociedade de formação e legado escravocratas, pretende-se mostrar as bases inovadoras e radicais desse pensamento social na diáspora.

Com Flavia Rios, Doutora e mestra em Sociologia pela USP. Professora da Universidade Federal Fluminense.

Sobre o CPF Sesc
Inaugurado em agosto de 2012, o Centro de Pesquisa e Formação do Sesc é uma unidade do Sesc São Paulo voltada para a produção de conhecimento, formação e difusão e tem o objetivo de estimular ações e desenvolver estudos nos campos cultural e socioeducativo.
Além do Curso Sesc de Gestão Cultural – que visa a qualificação para a gestão cultural de profissionais atuantes no campo das Artes, tanto de instituições públicas como privadas – a unidade proporciona o acesso à cultura de forma ampla, tematicamente, por meio de cursos, palestras, oficinas, bate-papos, debates e encontros nas diversas áreas que compreendem a ação da entidade, como artes plásticas e visuais, ciências sociais, comportamento contemporâneo e cotidiano, filosofia, história, literatura e artes cênicas, voltadas para o público em geral.

Existir, reexistir e resistir: mulheres na linha de frente
Recomendação etária: 16 anos. Número de vagas: 30.
Tradução em Libras disponível. Faça sua solicitação com no mínimo dois dias de antecedência da atividade através do e-mail [email protected].
Informações e inscrições no site (sescsp.org.br/cpf) ou nas unidades do Sesc no Estado de São Paulo.

CENTRO DE PESQUISA E FORMAÇÃO DO SESC
Rua Dr. Plínio Barreto, 285 – 4º andar.
Horário de funcionamento: de segunda a sexta, das 10h às 22h. Sábados, das 9h30 18h30. Tel: 3254-5600.

Artigo anteriorParque Cemucam reabre ao público
Próximo artigoAraçariguama anuncia programação de aniversário