Locutor famoso da década de 80 estreia programa em web rádio da Granja

Paulinho Leite, conhecido como ‘Velho Milk’, estreia hoje um programa musical como na época em que foi radialista nas principais rádios FM’s do Brasil. Segundo o diretor artístico da Web Vintage Rádio, Rogério Junior, o ouvinte ‘poderá reviver a época áurea da rádio difusão em frequência modulada’

Estreia, nesta segunda-feira (5), às 14h, o programa ‘As Velhinhas do Velho Milk’, na Web Vintage Rádio, localizada na Granja Viana. O apresentador do programa é nada mais nada menos que o locutor Paulinho Leite, um dos mais famosos locutores da década de 1980.
Velho Milk, como é conhecido, apresentará uma programação especial, como na época em que foi radialista nas principais rádios FM’s do Brasil (acompanhe aqui). O programa será de segunda a sexta-feira, das 14h às 15h, e aos sábados, das 11h às 18h.
Conforme anunciou o diretor artístico da web rádio, Rogério Junior, o ouvinte ‘poderá reviver a época áurea da rádio difusão em frequência modulada’.
Velho Milk iniciou sua carreira como repórter e editor na TV Globo, antes de se transformar em um dos pioneiros do FM brasileiro. Teve passagens de sucesso em emissoras como Cidade, Jovem Pan 2, Globo FM e Metropolitana FM.
No início dos anos 90, mudou-se para os Estados Unidos, onde produziu o programa Flórida Online na CBN e criou o programa de TV Flórida Direto para a CNT. Hoje morando em Washington DC, Paulinho trabalha com novas mídias, além de realizar palestras sobre rádio e comunicação e eventuais trabalhos como locutor e consultor para algumas emissoras brasileiras.
SOBRE A WEB RÁDIO
A Web Vintage Rádio reúne equipamentos utilizados em rádios nos anos 80 e também conta com uma programação musical da mesma época.
A Circuito visitou em abril os estúdios da web rádio, que é comandada pelo piloto de avião, Rogério Júnior. Locutor de rádio entre 1982 e 1992, Rogério aproveita suas viagens profissionais em outros países para montar e caracterizar seu estúdio. Isso porque, todos os equipamentos são trazidos de fora, já que no Brasil, segundo ele, ninguém valoriza essas antiguidades.
Por José Rossi Neto

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