A urgência no trato sério, permanente e consistente da Educação é o maior desafio da nacionalidade. Os países que prosperaram já ensinaram o que fazer. Investir maciçamente em projeto educacional viável, com a participação de todos os interessados. E quem são os interessados? Todos. Não há quem não deva se interessar pela Educação.
Educação de qualidade resolve problemas de saúde, de violência, de emprego, de moradia, de saneamento básico, de meio ambiente. Tudo passa pela formação da cidadania, um dos objetivos do projeto de educação continuada que deve sensibilizar qualquer ser pensante.
Os brasileiros continuam a estudar e a discutir caminhos para aperfeiçoar o sistema. Neste mês de março, a Fundação Anglo Brasileira de Educação e Cultura de São Paulo, a Escola Britânica, promoveu uma Conferência de Educação. Houve uma pré-conferência em 23 de março e, nos dois outros dias – 24 e 25 de março – especialistas ofereceram sua expertise e conhecimento para estimular a concretização do plano de uma excelente unidade escolar.
A intenção é desenvolver escolas nas quais todos os alunos prosperem. Todos os educadores querem propiciar ao educando um ambiente seguro, feliz e estimulante. Os desafios da 4ª Revolução Industrial recrudescem as dificuldades. O compartilhamento de experiências é muito importante para que sejam reavaliadas as estratégias do ensino. E quanto mais conhecimento, melhor para as crianças e adolescentes atendidas pela Educação brasileira.
Por José Renato Nalini, secretário da Educação do Estado de São Paulo