Com a pandemia de Covid-19, o potencial tanto do trabalho quanto do ensino remotos começaram a ser realmente explorados. Enquanto pessoas, empresas e instituições de ensino mais preparadas saíram na frente, outras precisaram correr para se adaptar. O fato é que, em um cenário onde o distanciamento social virou regra, a possibilidade de realizar remotamente atividades que antes só existiam presencialmente, foi o caminho para manter
a produtividade de maneira eficiente.
Muitas plataformas ganharam notoriedade mundial como ZOOM, Google Meet, ClassRoom, Telefonia VOIP, entre tantas outras, e passaram a fazer parte do dia a dia das pessoas. No entanto, não é raro ouvirmos pessoas se queixando da falta ou mesmo da instabilidade da conexão e é aí que entra a questão do link redundante. Parece algo sofisticado e de alta tecnologia, mas na prática, funciona de forma bem simples.
O primeiro passo é ter duas operadoras diferentes de internet, que com o a popularização da fibra óptica passou a ser bastante acessível financeiramente, principalmente se levarmos em conta eventuais prejuízos que a falta de conexão pode trazer.
O próximo passo é colocar um equipamento Roteador, que ativa automaticamente o link de backup quando o principal apresenta algum tipo de falha. Uma alternativa que muitas empresas adotaram para seus funcionários remotos foi contratar uma segunda opção de link internet, bem como soluções de telefonia virtual, de forma a poder garantir que estes possam se comunicar com a empresa com mais eficiência.
Rodrigo de Brito
Prompt Telecom
www.todomundoon.com.br
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