Para dar maior visibilidade à doação de sangue, a Fundação Pró-Sangue lança campanha em parceria com a Secretaria dos Transportes Metropolitanos (STM), Metrô de São Paulo e Companhia Paulista dos Transportes Metropolitanos (CPTM). Contemplando uma série de ações de divulgação programadas para o mês de novembro, a iniciativa busca colocar a doação de sangue na rota da vida do paulistano.
A programação abre com a exposição “O Curativo Vermelho” em cartaz na Estação Clínicas da Linha 2-Verde. Idealizada pela agência BETC/Havas e apoio da Giro 18, a mostra reúne 20 imagens assinadas por artistas, que prestam homenagem aos doadores e incentivam a prática da doação de sangue.
Paralelamente à exposição, cartazes de incentivo à doação foram fixados para os usuários que passam pelas estações do Metrô, sendo que o público que faz uso dos trens da CPTM pode contemplar três grandes painéis (instalados nas estações da CPTM Barra Funda e Brás) da campanha “Quem Dá o Sangue Merece ser Reconhecido”, idealizada de forma voluntária pela BTEC/Havas para a Pró-Sangue, que traz imagens da Adriane Galisteu, Suzy Rêgo e Lucas Moura ostentando o curativo vermelho, como uma espécie de condecoração pelo gesto da doação de sangue. A iniciativa conta com o apoio da On Display, Cromo e Eletromídia.
Já para quem está dentro do trem, é possível assistir a uma vinheta cultural da exposição do Curativo Vermelho, veiculada pela TV Minuto. Os usuários também poderão contemplar o Curativo Vermelho adesivado nas janelas de alguns vagões. A ação conta com o apoio da Giro 18. No total, são 56 adesivos com o símbolo da campanha.
Além da exposição, a campanha traz várias atrações culturais. A programação começou no dia 9 com a apresentação da Banda dos Seguranças do Metrô na estação Brás, na qual todos os músicos adesivaram o curativo vermelho no braço.
Já para o dia 16, teremos a apresentação do coral VozeArte, sob a regência do maestro Rodrigo Hyppolito. O evento ocorrerá às 10 horas, durante a Coleta Externa da Pró-Sangue na estação Sé (das 8h30 às 11h30). Aberta ao público externo, quem passar pelo local poderá contribuir efetivamente com a campanha.
Para doar sangue basta estar em boas condições de saúde, vir alimentado, ter entre 16 e 69 anos (para menores, consultar site da Pró-Sangue), pesar mais de 50 kg e trazer documento de identidade original com foto recente, que permita a identificação do candidato.
Vale lembrar que é bom evitar alimentos gordurosos nas 4 horas que antecedem a doação e, no caso de bebidas alcoólicas, 12 horas antes. Se a pessoa estiver com gripe ou resfriado, não deve doar temporariamente. Mesmo que tenha se recuperado, deve aguardar uma semana para que esteja novamente apta à doação. No mais, outros impedimentos poderão ser identificados durante a entrevista de triagem, no dia da doação. Para tanto, basta acessar o site da Pró-Sangue e consultar os pré-requisitos de doação.
O posto Clínicas fica na Av. Dr. Enéas Carvalho de Aguiar, 155, 1º andar, a 200 metros da estação Clínicas do Metrô. A unidade atende das 7 às 18 horas de segunda a sexta; das 8 às 17 horas nos sábados, feriados e pontes; e das 8 às 13 horas, nos 1º e 3º domingos de cada mês. Só lembrando que aos sábados o atendimento está limitado a 380 candidatos. Ao atingir esse número, o cadastro fecha. O estacionamento, gratuito aos doadores, é o subterrâneo – Garagem Clínicas, na Av. Dr. Enéas Carvalho de Aguiar.
Para horário de funcionamento dos demais postos de coleta acesse: www.prosangue.sp.gov.br/doacao/Enderecos.aspx. Mais informações no Alô Pró-Sangue 0800 55 0300.
A Fundação Pró-Sangue é uma instituição vinculada à Secretaria da Saúde do Governo do Estado de São Paulo. Criada em 1984, arrecada cerca de 12 mil bolsas por mês, sendo responsável por 32% de todo sangue consumido na Região Metropolitana do Estado de São Paulo.
Obras da Exposição “O Curativo Vermelho”
– A Atitude (Vitor Lessa)
– Vida Líquida (Daniela Ressia)
– Tantas Vidas (Bárbara Ruffato)
– Túnel (Yllo Pedra)
– Olho no Sangue (Guilherme Possobon)
– O Sangue que Tudo Pode (Matheus Kenji)
– Red Nude (Ally Fukomoto)
– A nTransferência (Arthur Hossam)
– Punho Firme (Giuliana Barradas)
– O Que Vai Pode Voltar (Caio Cardoso)
– O Ponto (Arthur Hossam)
– A Desconstrução (Arthur Hossam)
– Likes (Eduardo Menezes)
– Weird (Guilherme Miguel)
– Engrenagem (Yllo Pedra)
– Fluxo (Paula Picin)
– Mar de Sangue (Guilherme Possobon)
– Abduzido (Lucas Stelzer)
– Hemoglobina (Marcelo Kunze)
– Intercessão (Yllo Pedra)